Política

Em São Paulo, Nunes inicia o segundo mandato pressionado pela investigação sobre infiltração do PCC em empresas de ônibus. Já em BH, o estado de saúde de Fuad Noman preocupa e a ausência gera impactos políticos. Vera Magalhães discute esses e outros desafios dos novos mandatos municipais pelo país. Ouça!

Vera Magalhães analisa a posse de Ricardo Nunes como prefeito de São Paulo para um segundo mandato. Ela destaca os principais desafios dele, em especial em relação a política, na qual precisará agradar alguns grupos de aliados.

Marco Ruediger faz uma retrospectiva do que foi 2024 no debate público nas plataformas digitais. Segundo o comentarista, o tema que mais movimentou as redes sociais foram as eleições municipais.

Merval Pereira discute a cobrança de Dino sobre a prestação de informações detalhadas a respeito das emendas parlamentares. Merval acredita que a resposta da Câmara será insuficiente e que Dino manterá uma postura rigorosa, evitando qualquer solução política que comprometa sua credibilidade. Ouça.

Em Sucupira, um prefeito que não sabia das atividades de seu secretário. Na política do país, se discute democracia e independência dos três poderes. Ouça a Rádio Sucupira.

ardim destaca os principais desafios que o governo Lula enfrentará em 2025. Entre eles estão a gestão da economia com o dólar que pressiona a inflação, e a necessidade de uma reforma ministerial que não apenas melhore o desempenho do governo, mas também fortaleça alianças. Ouça.

Maria Cristina Fernandes analisa o decreto do presidente Lula que restringe o uso da força e de armas de fogo por policiais e suas implicações políticas, como a reação de governadores.

Bernardo Mello Franco fala sobre a jovem de 26 anos baleada pela PRF no Rio de Janeiro e relaciona o caso com o decreto que regulamenta o uso de armas pela polícia. 'E o uso generalizado indiscriminado da força, como a gente vê no Brasil, produz diariamente vários casos como o caso da Juliana'.

O presidente da Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira, convocou uma reunião de líderes sobre as emendas de R$ 4,2 bilhões, que foram suspensas pelo ministro Flávio Dino. 'Eu não consigo ver que manobra ele pode fazer para receber esse dinheiro, para obrigar o governo a pagar.

Malu Gaspar destaca que o STF termina 2024 envolvido em duas questões centrais: a trama golpista, com investigações sobre Braga Netto e Bolsonaro, e a disputa pelas emendas do orçamento, marcada por manobras de Arthur Lira e falta de transparência. Ouça.

Após fazer um balanço de 2024, Vera Magalhães traz projeções para o próximo ano e diz o que esperar da política brasileira em 2025.

Vera Magalhães analisa decreto de segurança de Lula, que ainda depende de uma portaria do ministro Lewandowski, e a reação de governadores, que entenderam como uma interferência do governo federal nos governos estaduais.

Merval Pereira fala sobre decreto assinado pelo presidente Lula que regulamenta o uso da força policial. 'Eu acho que os governadores deviam acatar a orientação do governo, deviam aproveitar a oportunidade para fazer política nacional de segurança pública'.

Vera Magalhães faz um balanço da política brasileira no ano de 2024 e do governo Lula.

Vera Magalhães traz bastidores da futura reforma ministerial e dos planos de Lula para os atuais presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.

Bernardo Mello Franco faz um balanço do mandato de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados. 'Termina com uma derrota, pelo menos essa semana, porque o ministro Flávio Dino resolveu suspender uma manobra final que o Arthur Lira tinha dado para reaver ou para desbloquear recursos do orçamento, o antigo orçamento secreto'.

Merval fala sobre uma possível reforma ministerial no governo Lula. 'Uma reforma ministerial a essa altura só pode ser em busca de eficiência no governo, porque influência no Congresso é muito difícil'.

Malu Gaspar fala sobre operação que prendeu 17 pessoas por envolvimento em esquema de desvio de recursos do orçamento. 'O esforço dos políticos para liberar esse dinheiro a todo custo, driblando a STF, driblando o governo, sugere que eles podem ter muito mais do que apenas um interesse na população. Aliás, tudo menos a população'.

O ministro Flávio Dino, do STF, determinou hoje (23) a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares e mandou a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar a liberação dos valores. Vera Magalhães analisa a decisão e a situação política gerada.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, determinou hoje a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares e mandou ainda a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar a liberação dos valores. Maria Cristina Fernandes analisa a questão.