Endörfina Podcast Com Michel Bögli

Informações:

Sinopsis

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episodios

  • #27 Monika Lucena

    10/05/2018 Duración: 54min

    Aos 26 anos de idade, o acaso a levou a participar da Corrida Alegre, primeiro triathlon realizado em solo nacional. Um inesperado segundo lugar a fez conquistar uma vaga na equipe Company, uma das marcas de vestuário mais icônicas do RJ. No ano seguinte, em 1983, participou do Triathlon Café do Brasil e conquistou a vaga para participar do Ironman do Havaí. Em 1984 foi a primeira brasileira a competir em Kona, com o tempo de 12h16’. A esta altura seus excelentes resultados já não eram surpresa e em 1985 foi primeira campeã brasileira de triathlon. Competiu diversas provas pelo país até 1988, quando participou da sua última prova, um meio Ironman em Kawaii, no Havaí. Com vocês, Monika Lucena. Aproveitem!                              * * * * ö ö ö ö ö ö ö ö ö ö ö ö * * * *   Este episódio é um oferecimento da LAF Corretora de Seguros, a pioneira em seguros de bicicletas no Brasil. Basta mencionar a palavra Endörfina na sua solicitação de cotação que voçê automaticamente ganha um desconto de 5%. Solicite sua c

  • #26 Leandro Macedo

    03/05/2018 Duración: 02h23min

    Leandro Corrieri de Macedo (50), é um gaúcho de Porto Alegre apaixonado por futebol e sem sombra de dúvidas, o MELHOR TRIATLETA que o Brasil já teve. Mais um convidado e amigo que possui uma história no mínimo curiosa. Já morando em Brasília, conheceu a corrida por acaso e logo percebeu que corria muito melhor que a grande maioria das pessoas! Surgiu então a oportunidade de ser staff para um amigo numa prova de triathlon. Mas apenas acompanhar não era o suficiente par a ele. Resolveu então estrear no esporte das três modalidades. O destino estava certo! Logo começou a se destacar e a construir uma carreira vitoriosa. Com a ajuda da meditação, prática que abordamos também na conversa de hoje, e muita dedicação, ele foi em 1991 o primeiro campeão do circuito ITU, 4 vezes campeão pan-americano, tri-campeão sul-americano, medalha de bronze no campeonato mundial em 1996, o primeiro triatleta no mundo a correr os 10 mil para baixo dos 31’, entre muitos outros títulos! Leandro era tão talentoso e detalhista, que vis

  • #25 Raíza Goulão

    26/04/2018 Duración: 01h46min

    Neste episódio inédito do Endörfina, gravado ao vivo, converso com a super campeã do mountain bike nacional, a grande Raíza Goulão Henrique. Raíza foge do estereótipo do atleta de alto rendimento em vários aspectos. A começar pelo ingresso tardio no esporte competitivo, no caso dela, foi direto para o mountain bike já com 17 anos. Nascida e criada na cidade de Pirenópolis ("a cidade dos Pirineus") interior de Goiás, não teve a facilidade e o incentivo que os jovens deveriam ter para a prática de esportes. Mas o espírito inquieto e sonhador a impulsionou rumo ao esporte que a tornaria a cidadã mais notória de sua cidade, ao lado da dupla Zezé di Carmago e Luciano. Outra característica de Raíza que a difere dos demais é que, até se encontrar cara a cara com a nossa mais respeitada atleta do mountain bike, Jaqueline Mourão, ela não fazia idéia de quem era aquele projeto no qual estava participando para desenvolver seu talento sobre a bicicleta. E foi através da ajuda da própria Jaque que a jovem Raíza começou a

  • #24 Alexandre de Médicis

    19/04/2018 Duración: 01h14min

    Em 2018 o Endörfina celebra os 35 anos do Triathlon brasileiro. Tudo começou no Rio de Janeiro, em 1982, com a "Corrida Alegre", idealizada e organizada pelo jornalista carioca José Ignácio Werneck (todos os detalhes de como aconteceu você ouve do próprio, no episódio 12). Largaram cerca de 1000 pessoas, poucas porém, com o objetivo de competir nas três modalidades (natação, corrida e ciclismo – isso mesmo, nesta ordem!). A grande maioria eram nadadores, corredores e até alguns ciclistas que esolheram um ou até dois esportes. Um dos participantes que já sabia sobre o novo esporte, inclusive já havia treinado para a competição, foi o pernambucano radicado no Rio, Alexandre de Médicis. Meses antes, mesmo sem saber que a “Corrida Alegre” um dia aconteceria no quintal de casa, o ex-jogador de polo aquático, tenista e corredor Alexandre e dois amigos, Yllen Kerr e Alberto Francisco      começaram a treinar para o novo esporte que surgia no Havaí, o triathlon Ironman. Ouça à interessantíssima história do primeiro t

  • #23 Ivan Albano

    12/04/2018 Duración: 02h27min

    Este colecionador das revistas americanas Triathlete, não se contentou em ser um Ironman. Para ele, apenas um dia de competição não bastava. Ele queria mais! Então resolveu se aventurar num Ultraman. Três dias nadando, pedalando e correndo. O limite máximo de 12 horas por dia estava bem longe de ser necessário. Ivan precisou de pouco mais de 8 horas por dia para cruzar a linha e chegada em primeiro lugar, no UB515 de 2014, organizado pelo expoente máximo na prova dos três dias (e meu convidado no episódio 15), o grande Alexandre Ribeiro. Venceu mais duas vezes consecutivas a nossa versão do Ultraman e este ano, em fevereiro, sagrou-se vice-campeão do Ultraman da Flórida, onde conseguiu a tão sonhada vaga para Kona. Mas ao invés da prova e outubro, irá participar pela primeira vez da sua irmã maior, o Ultraman do Havaí, que acontece em novembro e que completa 35 anos neste ano. No triathlon desde 1991, quando ainda competia como júnior, até hoje, com 28 provas de Ironman no currículo (6 só em Kona), este pauli

  • #22 Gianmarco Luiz

    29/03/2018 Duración: 01h48min

    Curitibano de 47 anos, ingressou no esporte depois de ter ouvido de um médico, que não deveria praticar atividades físicas por ter algumas veias das pernas muito dilatadas. Em 1986, com 15 anos e contra a vontade da família, decidiu que começaria a correr. Sem treinar, inscreveu-se numa Meia Maratona e cruzou a linha de chegada com 1h32'! A dificuldade em andar na semana seguinte não o desanimou, muito pelo contrário, o fez querer iniciar os treinos do novo esporte. Convenceu então seu pai, o Sr. Jair, não somente a largar o cigarro mas a acompanha-lo nos treinos que fazia no acostamento da BR-277, importante estrada que liga Curitiba a Foz do Iguaçu. Nos dois anos seguintes foi destaque nas provas em Curitiba na categoria júnior, e foi no final de janeiro de 1989 que ele experimentou seu primeiro Triathlon, em Caiobá, por sinal, prova vencida pelo brasiliense Leandro Macedo que naquela época começava a despontar no esporte. Um ano depois e com um pouco mais de treinos na bagagem, no mesmo triathlon do Sesc e

  • #21 Carlos Galvão

    14/03/2018 Duración: 02h05min

    Meu convidado e hoje é o brasiliense radicado em SP e ex-jogador de polo aquático, Carlos Galvão. Ele competiu seu primeiro triathlon em 1995 e apenas cinco anos depois, estaria à frente do mais importante passo que o nosso esporte já havia visto até então: a primeira edição oficial do famoso Ironman, em solo tupiniquim! Largaram cerca de 200 participantes que mal sabiam que estavam escrevendo uma página importante na história do triathlon nacional, que este ano completa 35 anos! O Ironman Brasil foi indiscutivelmente um divisor de águas. Uma organização impecável e a sede dos atletas por provas de alto nível, associadas é claro, a uma das marcas mais icônicas do esporte mundial (avaliada em 2015 por US$ 650M !), transformou a arriscada jogada de Galvão e Betinho Azevedo (Track&Field), num business que em 2018, contará com 5 eventos oficiais da marca além de outras 5 provas curtas através do circuito TRIday Series. Com vocês o visionário culpado por cunhar um novo slogan à “Ilha da magia”, agora conhecida

  • #20 Adriano Bastos

    01/03/2018 Duración: 02h20min

    Meu convidado de hoje ingressou na corrida por incentivo do irmão mais velho, figura quase que paterna para ele. O desempenho acima da média o levou a encarar os primeiros duathlons em 1993 e logo em seguida vieram os triathlons. Morar próximo à USP foi o ponta pé inicial para tornar os treinos mais acessíveis, bem como o incentivo de Cid Lopes Cardoso, através da sua loja Inside Out Sports (localizada os E.U.A). Cid proporcionou a Adriano uma espécie de bolsa atleta, fornecendo equipamentos, proporcionando uma piscina para os treinos (Projeto Acqua) e um treinador (Marcos Paulo Reis - ouça aqui a fantástica participação dele no  Endörifna!). Foi o que coroou a perfomance do jovem triatleta, que em 1997 subiu ao pódio na sua primeira participação no Triathlon Internacional de Santos, com uma 5a. colocação na categoria 17-19 anos. Dono de uma corrida sempre muito forte e com a ajuda do novo treinador, novas oportunidades foram surgindo até que resolveu correr sua primeira Maratona em 1998, em SP. As 2h41min im

  • #19 Rodrigo Roehniss

    15/02/2018 Duración: 01h39min

    Formado em Administração de Empresas, Rodrigo viveu um dilema cada vez mais comum nos dias de hoje. Com uma carreira no mercado financeiro a pleno vapor, se viu descontente com o estilo de vida que levava. Em 1996 resolveu começar a correr e transformou o hábito de observar e analisar os diferentes tipos de calçados de corrida disponíveis no mercado, criando para sí uma nova profissão: o consultor de tênis de corrida! Trabalhou em lojas de produtos esportivos e começou a se especializar num produto que a cada dia se torna mais tecnológico e específico. Testa e estuda todos os modelos lançados aqui no Brasil e algumas vezes, no exterior, para poder assessorar as próprias marcas, lojas, vendedores e principalmente consumidores. Presente em diversos meios de comunicação e redes sociais, Rodrigo criou um novo business. Dono de uma visão profissional e privilegiada do mercado de marcas esportivas, passou a agenciar atletas. Hoje possui em sua carteira dois atletas de peso do triathlon, Pâmella Oliveira e Igor Amor

  • #18 Leonardo Casadio

    01/02/2018 Duración: 01h12min

    Corredor desde os 12 anos, este mineiro estreou na corrida do Corcovado em 1981, vencendo sua faixa etária. Aos 14, por acaso, participou do seu primeiro triathlon, a etapa carioca do Circuito Golden Cup! Dono de uma corrida de alto nível, integrou a seleção Brasileira diversas vezes e participou da primeira prova da ITU onde o vácuo foi permitido, em Cleveland no ano de 1995. Támbém praticou em alto nível o mountain bike e pelo Exército Brasileiro, o pentatlo. Ouça a história e as opiniões deste simpático odontologista. Aproveitem!

  • #17 Rebecca Werneck

    18/01/2018 Duración: 01h07min

    Rebecca estreou no esporte aos 14 anos e logo começou a vencer algumas importantes provas. Aos 16 anos, em 1989, foi a melhor colocada latino-americana no primeiro Campeonato Mundial de Triathlon, em Avignon, na França. No ano seguinte mudou-se para os Estados Unidos para cursar a faculdade, quando competiu na modalidade de cross-country antes de dar um tempo para cuidar dos três filhos. Alguns anos mais tarde voltou ao triathlon e não parou até hoje. Conquistou diversos títulos em sua categoria, venceu algumas provas, participou de um Ironman em Kona e de diversos mundiais. Hoje Rebecca se dedica especialmente à distância 70.3 e planeja voltar a competir em Kona.

  • #16 Paulo Fontana

    04/01/2018 Duración: 01h07min

    No episódio de hoje converso com meu amigo Paulo Sérgio Fontana. Das águas de São Vicente às praias de Ubatuba, no litoral de São Paulo, este surfista de carteirinha ingressou no Triathlon em 1985, já seguindo o caminho do pai, o Sr. Pier Paulo. A disciplina e dedicação herdadas da mãe e o gosto pelos treinamentos fez dele um dos melhores triatletas paulistas no final dos anos 80 e começo dos 90! Este paulistano nasceu para o esporte das três disciplinas. Integrante da famosa equipe SHARP ao lado de feras como Carlos Dolabella e Alexandre Fonseca, e posteriormente da equipe OP (Ocean Pacific), foi além de um grande adversário, um mestre, amigo e parceiro de treinos. Entre 1987 e 1988, passou duas temporadas nos EUA ao lado de ícones do esporte e alguns amigos brasileiros como Fernanda Keller, Dirceu "Lemond" Brandolizi e o próprio Dolabella. Durante meses treinou muito e competiu diversas provas, voltando ao Brasil com uma bagagem invejável. Seu desempenho evoluiu e o colocou na elite do esporte nacional. Con

  • #15 Alexandre Ribeiro (parte 2)

    21/12/2017 Duración: 01h38min

    Nesta segunda e última parte da minha conversa com o grande Alexandre Ribeiro, passamos por assuntos muito legais como as 6 vitórias no Ultraman e sua participação na Race Across America. Alexandre conta com a simplicidade e humildade de sempre, como não mediu esforços para atingir seus obejtivos no esporte que se tornou seu estilo de vida. Muita garra e determinação forjaram um atleta de qualidade e personalidade singulares no esporte. Alê também fala da sua preparação física e de como lidou com as poucas lesões em sua carreira. Um exemplo de integridade a ser seguido, conheça mais um pouco desse ser humano incrível. Aproveitem!

  • #15 Alexandre Ribeiro

    14/12/2017 Duración: 01h10min

    Aos 10 anos de idade meu convidado de hoje participou de uma corrida de 10km. Aos 13 já corrida meias maratonas e aos 15, maratonas é claro, afinal, já era um corredor experiente! Então, aos 16 chegou a começar os treinos para uma ultra de 100k, mas foi quando soube da participação de três brasileiros no Ironman do Havai (eram Marco Ripper, Ronaldo Borges e o Beto Dolabella), desistiu da Ultra e traçou o objetivo de experimentar o recém descoberto TRIATHLON! Mesmo sem nunca ter participado de um, escolheu Kona! Aos 18 anos viajou para o Havai sem saber que estas ilhas nunca mais deixariam de fazer parte da sua vida. Um dos caras mais simpáticos e queridos do triathlon, pai do KAILLANI, do KAICO e da MAILA, Alexandre Ribeiro. Aproveitem!

  • #14 Antônio Manssur

    30/11/2017 Duración: 01h42min

    Hoje recebo o "Homem Biathlon", meu amigo Antônio Manssur Filho! Dono de uma personalidade irreverente, este pai de família e juíz de Direito do Estado de São Paulo compete desde 1988. Ele estima que já foram mais de 500 competições em sua carreira esportiva e não dá sinais de que vá parar tão cedo. Vindo de uma família de advogados, aos 15 anos venceu a primeira corrida à pé da qual participou, no tradicional Colégio Italiano Dante Alighieri de São Paulo, indicando o que viria a se tornar uma de suas marcas registradas: uma corrida muito forte. Ao assistir uma prova de Triathlon no Guarujá, se interessou pela modalidade. Em nossa conversa ele conta como foi esta descoberta, sua primeira competição no Hotel Fazenda Duas Marias no interior de São Paulo e sobre a maneira inusitada como conheceu o carioca Márcio Carrilho, sua primeira amizade no esporte. Manssur participou de provas de todas as distâncias, mas teve maior destaque nas provas então chamadas de Biathlons (natação, corrida) e posteriormente denomina

  • #13 Reinaldo Tubarão

    15/11/2017 Duración: 01h50min

    Meu convidado de hoje é meu amigo Reinaldo Abunasser Bassit, também conhecido como Tubarão. Professor de Educação Física, nutricionista e Doutor em Ciências pela USP, Tubarão foi um boxeador amador campeão e há quase 30 anos se dedica ao triatlhon, mountain bike, maratonas e ultra-maratonas e ao surfe! Conhecido por participar de diversas provas longas, muitas vezes quase na sequência umas das outras, participou do Mountain Bike 12h solo em 1999, correu mais de 30 maratonas, participou 9 vezes da ultra-maratona BR135 (217km) e 15 vezes de provas de Ironman além de 4 vezes do Ultraman UB515. Dono de uma resitência invejável, usa seus treinos e competições para comprovar seus estudos e pesquisas ná área da nutrição. Em nossa conversa ele conta sobre suas aventuras como surfista briguento na adolescência e o que o levou a iniciar no boxe amador. Também conta como encarou o triathlon quando teve contato com a modalidade ainda em 1988. Conversamos sobre sofrimento, motivação e o estilo de vida saudável que ele lev

  • #12 José Inácio Werneck e Dawn Webb

    01/11/2017 Duración: 01h45min

    Neste episódio histórico do Endörfina conversei com os pais do triathlon brasileiro. Conheça aqui o casal que foi responsável por descobrir o então novíssimo esporte do triathlon (3 anos de existência) em uma conversa durante uma viagem que o casal fez a Honolulu em 1981, para cobrir a Maratona daquela cidade. Felizmente o espírito empreendedor do jornalista carioca José Inácio Werneck e sua esposa, a inglesa Dawn Webb, os fez ter a idéia de trazer o novo esporte para o Rio de Janeiro. Nascia então o triathlon brasileiro! A primeira edição, chamada informalmente de Corrida Alegre, aconteceu em fevereiro de 1982. Por exigência da Escola de Educação Física do Exército, porém, o ciclismo seria a última modalidade desta primeira prova. Dos quase mil inscritos, cerca de 320 pessoas optaram por participar das três modalidades do evento que começou com 500 metros de natação as 6h45 na Urca. Depois os participantes correram 8km pela praia de Botafogo e pedalaram do Urca até o centro da cidade passando pelo aterro. O

  • #11 Alexandre Manzan

    19/10/2017 Duración: 01h29min

    Neste episódio do Endörfina conversei com outro campeão mundial, o brasiliense Alexandre Manzan. Em 1994, então com 18 anos ele sagrou-se Campeão Mundial Júnior de Duathlon na longínqua ilha da Tasmânia. Um ano antes, já havia vencido o Pan-Americano Júnior de Triathlon, feito que repetiu também em 1994. Vice-campeão do Circuito Mundial de Triathlon em 1996 e campeão de 3 etapas do Circuito Mundial no Japão (1996/98) e em Ilhéus, Bahia (1996); Em nossa conversa Manzan relembra o começo da sua carreira e o talento que descobriu desde cedo. Ele fala também sobre um assunto polêmico: a juventude e a disciplina dos treinos de um atleta profissional. Ele revela de onde surgiu seu gosto por aventura, o que o levou para as provas de X-Terra e de aventura, além de expedições nas mais diversas modalidades e em locais tão distantes quanto o Pico da Neblina e a Antártica. Os cabelos longos foram sua marca registrada, além de uma corrida espetacular, quase sempre na casa dos 30' e baixo. Com um jeito de moleque, a versão

  • #10 Fernando Nabuco

    05/10/2017 Duración: 01h12min

    No décimo episódio do Endörfina conversei com Fernando Nabuco de Abreu. Meu amigo desde o começo dos anos 1990, possui uma história muito legal. Filho de um remador Olímpico, começou a nadar aos sete de idade. Aos 17 participou revezamento 4x100m dos jogos Olímpicos de Roma, em 1960. Voltou de lá com um "manual australiano" de treinamento de alto rendimento, que se mostrou revolucionário para os padrões nacionais da época. Foi quanto os estudos e o trabalho falaram mais alto, fazendo com que passasse a dividir seu tempo com os esportes. Passou pelo polo aquático, vela, tênis e até motonáutica. Já um empresário de sucesso, foi lendo o Jornal do Brasil em um voo da ponte aérea que soube da 1. Maratona do Rio de Janeiro, em 1980. Mesmo sem qualquer experiência na corrida, resolveu participar da prova. Três anos mais tarde participou do triathlon Café do Brasil e organizou o primeiro triathlon de São Paulo. Esteve em Kona nos anos de 1984, 87 e 89. Também representou o Brasil nos mundiais de 1990 e 91. Fã incondi

  • #9 Roger de Moraes

    21/09/2017 Duración: 02h16min

    Neste episódio especial do Endörfina, recebi Roger de Moraes, um dos primeiros triatletas brasileiros. Em 1983 foi o vencedor do triathlon Café do Brasil, primeira prova organizada no Brasil, realizada na sequência tradicional das modalidades (1k-43k-11k). Filho de militares, nadador, judoca e corredor dos 3000 metros com obstáculos, leu uma matéria a respeito do Ironman do Havaí em 1982 e resolveu então participar desse desafio, na modalidade recém descoberta. Procurou o então técnico de natação do flamengo, Alberto Klar, que o orientou para a sua primeira vitória em 1983 e para o Ironman do Havaí do mesmo ano, onde foi o melhor colocado com menos de 20 anos de idade. A vida nômade em uma família militar forjou em Roger uma personalidade fechada e individualista. O judô lhe trouxe disciplina e comprometimento. O resultado disso tudo veio se concretizar  em uma vitoriosa carreira como triatleta até 1992. Leia a seguir um resumo da sua carreira, escrito pela filha Giovanna Nogueira de Moraes e confira no Endör

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